quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Copenhague, o Brasil esteve lá!
Salve o planeta.
E se isso não é uma luta, no fundo no fundo, para alcaçar dignidade e respeito entre os homens? O que é?
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Nikola Tesla e o Magnífico Macak
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
E não é que ainda estamos vivos!
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Um convite para o chá da tarde.
Para que se possa ter o prazer de desfrutar de um chá da tarde com nota 10, "tomando fôlego", é preciso tomar nota de alguns cuidados, como por exemplo: a mesa, o azulejo, a água, e o dia.
Para a mesa, uma sala.
Para a sala, azulejo.
Com a água se faz o chá,
e o dia se faz perfeito.
Para tanto, os cuidados básicos de um lar, todo mundo já sabe.
Casa varrida, cortinas ensolaradas. O tempo devagar.
Bem diferente do tempo que se passa pela manhã, rápido, ligeiro, com força total para um dia de trabalho. Como se tivesse acabado de nascer, como se não fosse nunca mais parar.
Logo vem o sol do meio dia, rachando a cabeça de quem estiver na rua. As árvores fazem sombra, e o suor lava os pés.
Almoço. É hora de comer!
Não vou entrar em detalhes desta hora, são necessários alguns bons livros para se entender isto.
A hora do chá, ‘aceita o convite?’
Sente -se, vou trazer uns biscoitos para você.
Aproveite a dica.
domingo, 13 de setembro de 2009
Bom para professores de Química!!
Aqui fala sobre um programa que constrói moléculas!!!
Você consegue fazer um CARBONO (C)?
Aqui o programa em si!
sábado, 12 de setembro de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
As Florestas Furries, REpost.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Voltando com tudo!
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Cantiga de Ninar
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
sábado, 1 de agosto de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
A vida na Floresta.
Debaixo do chão vivia os coelhos, numa toca, tão grande e aconchegante quanto o lar mais agradável dos homens, mas ao estilo e padrão que convém a essa raça.
Nesta família de coelhos, especificamente, vivia dez coelhinhos, oito filhotes, papai coelho e mamãe coelho.
E como sempre, o papai coelho estava em frente a lareira, em sua poltrona de palha dourada, deitado, lendo os jornais da região, reclamando com os dói mais jovens filhos que insistiam em brincar em sua sala, seu escritório particular. Ali os costumes de sua raça eram bem evidentes, aos olhos de quem reconhecia uma casa de coelhos. Seus livros e mais livros espalhados, como colunas, entre estantes de madeira claras e amarelas. A lareira ficava bem no meio da sala, como um grande fogão, como o principal objetivo de aquecer toda a casa, ou toca como chamam os homens, toda a casa que se espalhava ao redor do escritório do papai coelho.
Logo ao lado do escritório, através de um corredor onde havia de pequenas plantas frutíferas como por exemplo; morangos silvestres, amoras, pequenas castanhas pretas, azeitonas anãs e erva doce. Logo depois desse delicioso corredor natural, estava a cozinha. O lugar predileto da mamãe coelho. Ali ela se sentia a vontade para fazer o seu delicioso pudim de morango, a receita mais agradável da floresta. O perfume de seus patês e cremes para acompanhar com pão e vinho, este perfume rodeava-se e espalhava-se chaminé a fora, ao redor da toca, e assim se repetia nas casas, por toda floresta.
A hora mais agradável de brincar de correr pelas ruas das arvores era entre 10:30 e 12:00, pois é nesse horário em que as mamães coelhos estavam cozinhando e o perfume de seus temperos transformava a floresta.
Na cozinha, entre batatas cortadas em cubinhos, molhos cremosos para o maçarão, panelas de barro, copos de madeira perfeitamente moldados. O vapor das panelas escaldantes, sobe, entre as paredes da casa, paredes perfeitamente cobertas por azulejo verdes, que imitam a vegetação, mosaicos de folhas em forma de círculos. O chão coberto por pedras redondas, fixas por um rejunte branco que não deixa espaço para poças de água, totalmente plano e liso.
Toda a toca... Perdão senhor coelho. Toda a casa de coelho, é naturalmente construída. Quando dois coelhos se casam, logo ou até antes mesmo da festa de casamento, uma casinha começa a ser cavada. O primeiro salão a ser aberto é uma sala, que no futuro vai se tornar o escritório do patriarca. Um corredor ao lado e eis mais um grande salão para a cozinha. Os corredores dos quartos se estendem, mas não por muito metros pois logo os coelhinhos crescem e se casam e seguem seu caminho numa nova família.
E não podemos deixar de imaginar como é grande a família dos coelhos. A hierarquia familiar é bastante respeitada, quando todos se reúnem em volta do patriarca e da mantenedora do lar. E pela enorme lista de convidados que um almoço de domingo oferece, todos os finais de semana são extremamente agendados. E ao longo de uma vida, um coelho é cheio de tarefas e deveres a cumprir, horários, datas importantes de aniversários, vários calendários para um mesmo ano. O tempo urge para os coelhos, e eles transbordam de vida. E é assim que um coelho trata de sua vida, regando e trabalhando, amando e enchendo a casa de filhos.
Mais um bom coelho sabe as orelhas que tem.
Novidades.
Nos ambientes da informática, o usuário que inicia sua jornada virtual atravez de cursos academicamente limitados fica abismado quando um sistema operacional ou um pacote de programas da um update e muda um icone ou dois na sua barra de atalhos.
Seu desempenho com a informatização depende muito de sua reação a essas mudanças, ele pode ser previamente chamado a atenção, pelos tutores mais esclarecidos, de que em tempos em tempo os programas que estão usando vão ser atualizados, isso significa, que alguns disigners vão ser encrementados e que alguns novos menus vão aparecer ou sumir do ambiente. Ele pode estar pronto para essas mudanças, ou empacar num menu, idêntico ao antigo, mas com uma leve mudança na cor e formato, que pode cegar um usuário não familiarizado com as maquinas.
Alguns programas novos ou até mesmo atualizações dos programas mais usados dão um susto nos usuários, mas o “internauta” mais familiarizado com a avalanche de UPs que eles dão vai rapidamente se achar nos caminhos e, se possível aprender novos atalhos.
A grande questão, onde todos devem focar suas atenções é; Nós escolhemos os softwares ou são eles que nos escolhem? Se o internauta não se atualiza e se ele não tenta descobrir como utilizar mais e mais programas ele pode se tornar refém de certos conceitos e empresas.
O ambiente virtual, estou falando da internet e o mundo da informática, é uma área livre com o sinal verde para quem tem sede e coragem de tentar e buscar novos caminhos.
Você só usa Word?
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Como fazer um Fórum Corretamente.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
A vida, o universo e tudo mais.
terça-feira, 2 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Novos amigos num novo mundo.
Na verdade é até ridículo tentar responder sem esquecer qual era mesmo a questão feita ao iniciar esta frase.
Bem, para tentar imaginar o como é irritante tal questão, tomaremos como exemplo, o caso dos humanos e dos alienígenas.
A maior arma dos humanos contra os alienígenas é a cera de ouvido. Contra ela nenhum extra terrestre é capaz, sendo impossivel de invadir seus ouvidos por causa da mucosa protetora, impedindo o controle de sua mente. As crianças, que geralmente tem muita cera no ouvido, constantemente tenta notificar aos humanos mais velhos que o demônio esta dentro do guardaroupa ou que há um ET debaixo da cama. Mas nós, que já somos dominados por estas bestas espaciais, não atendemos, ignorando seus apelos e pensando que são apenas crianças.
Deve ser por isso que no mundo de Gustavo, seu governo parece ser diferente.
E que pena que nossos amigos extra terrestres não tiveram muita compaixão pela nossa espécie, atacando e dominado nossas cassas por mais de dois mil anos. Limpando nossa mente com pregações adaptadas aos nossos costumes.
Fazer um amigos significa ultrapassar as barreiras juntos, atravez de centenas de cabos de rede online!!
Obrigado Fernanda, obrigado Tom, Bruce, todos os amigos de todos os tempo.
Vamos continuar juntos.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
A guerra entre o homem e a maquina.
RADIOHEAD
quarta-feira, 27 de maio de 2009
As Florestas Furryes
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Vigiados por uma estrela azul.
Tudo começou com o surgimento de seres unicelulares, como foi no inicio para todas as espécies. A ao longo do tempo, como todos sabem, chegamos a um estado de plena harmonia entre seres vivos de todas as espécies.
Porém, devido a uma questão de individualidade, ou como afirmam os humanistas, superioridade intelectual, o homo sapiens, ser tão habilidoso e útil a sociedade mundial, perdeu a razão por meio de suas obras. A arte, que moldou o mundo dos homens, para os furryes, destruiu o laço entre as criaturas que viviam em plena paz. Ele encontrou em suas habilidades um argumento para se achar superior aos outros. No inicio, eram so pedras ou toras de árvores usadas para quebrar noses, coisa simploria e que passou desapercebido aos olhos dos sábios do mundo antigo, mas com o passar do tempo aquilo que era motivo de necessidades pessoais se tornou uma onda gigantesca de seis milhões e meio de unidades irracionais que, como uma praga de gafanhotos, seca tudo pela frente.
De ser unicelular até o surgimento do homem moderno, passou-se mais ou menos 4,56 bilhões de anos. Hoje em dia o homem não passa mais de quatro anos para mutar de ser unicelular, no ovário de sua mãe, até ser pleno e consciente de sua existencia. Essa idade é a qual um homem é considerado ser consciente de si mesmo, capaz de tomar decisões por si mesmo, e comummente, liderar alguns serviços na comunidade.
Um mundo onde idade não é sinonimo de barreira intelectual.
Essa descoberta trouxe muitos benefícios a espécie humana, surgiu num tempo onde so se poderia tomar dois caminhos, confiar nos filhos e filhas , que ficaram nas cidades durante a ultima guerra, ou morrer escondido dentro de casa com fome ou pelos males comuns de uma batalha.
Quando os mais velhos se foram, numa caminhada sem volta, a juventude tornou o lugar onde moravam tão agradável de se estar que receberam carta branca para continuarem seu governo romântico. A liderança fantástica dos pequenos se tornou símbolo de prosperidade, uma sociedade baseada na fantasia e amor incondicional de crianças. Num mundo onde, um dia, o homem deu as costas para a natureza e para seus irmãos, e isso o levou a destruição, qualquer sociedade organizada que se destacasse pelo bem estar de vida respeitando o espaço de outros ao redor, era bem vindo, num mundo onde os erros do passado não se repetiam mais.
Foi nesse contexto onde Gustavo, ao receber o globo azul, liderava, não somente o jogo de bola daquela tarde, mas em seu quarto, com o auxilio de um computador, o destino de seu estado, e de certa forma, o destino do mundo.
Pelo menos até onde os olhos dele conseguiam enxergar.
O Estado de Gustavo, o justo, era a menor sociedade conhecida pelas fotos de satélites e pelos scaners dos homens. Nos arquivos constavam em fonte vermelha as palavras;
Sociedade anarquista; risco de rebelião.
O Globo Azul.
Ao longo de sua infância, que passava rápido como um avião, ele esperava por este momento como se fosse o momento de seu primeiro beijo, ou como se tivesse feito um gol na decisão dos times do bairro.
Na maior das verdades aquela não era a melhor hora de encontrar seu tesouro. Ele vinha da padaria, bolsa e braços cheios de sacolas de arroz, que sua mãe pedido para que fosse comprar. Eu e você não deixaria as obrigações para traz ao encontrar no meio da rua uma bola, mas aquela bola azul que Felipe encontrou no caminho da padaria para casa não era uma bola de futebol comum.
Se tratava do globo azul, era como se um acordo entre todas as crianças, do mundo, tivesse sido feito para que esta bola fosse uma brincadeira a nível nacional. A bola não tinha dono, mas pertencia a quem a encontrasse. Estar com O Globo Azul, como era chamada, significava ser o garoto com quem todas as crianças queriam brincar. Significava, no mundo das crianças, poder. Quem a possuísse, nem que fosse por um dia como diz a regra, seria o dono da brincadeira e ditaria as regras. O grande objetivo da brincadeira era conseguir fazer ela decolar, geralmente acontecia no final da tarde, pois ela, com um poder mágico, voava e não voltava mais. E isso era incrível, do ponto de vista da garotada.
Felipe não podia sair por ai chutando a bola, pois logo outros meninos e meninas veriam que ele tinha a encontrado, então colocou a bola debaixo do braço, e com muita dificuldade continuou o caminho para casa. Continuou seu caminho com cuidado, ele sabia que bastava alguns murmúrios para que a rua estivesse cheia. Mas seguiu para sua casa.
Ao passar pela casa de seus vizinhos, sentiu vontade de mostrar que era o dono da bola, mas desde o inicio teve a ideia de fazer com que seu irmão a encontrasse, pois este precisava de amigos mais do que ninguém. Seria como encontrar a coroa que dava plenos poderes de rei e entrega-la a outra pessoa, dando-lhe não so o objeto mais os benefícios que ele traria
Gustavo era irmão de Felipe e estava em seu quarto estudando equações do segundo grau. Isso era bem típico de Gustavo pois acreditava nos números mais que nas palavras ou poesias.
Bem, Felipe deveria ser bem inteligente para fazer Gustavo sair do quarto e mais astuto ainda para fazê-lo ir até o quintal, onde colocou a bola de lado da casa de Gyit, o cachorro de Felipe. Mais ainda porque Gustavo, como ja foi comentado, não era tão acessível, ainda mais por um problema que tinha de nascença, ele era preso a uma cadeira de rodas.
Logo após guardar a bola perto da casa de Gyit, com se tivesse caído ali por acaso, Felipe entrou em casa pela porta da cozinha que estava aberta. Saia muita fumaça de la de dentro, era vapor pois sua mãe estava preparando arroz ao vapor, receita típica e fundamental na região. Praticamente, ao redor do fogão, não se podia enxergar nada, somente a silhueta de sua mãe que virava o arroz mexendo a panela com as duas mãos, numa dança engraçada.
Pensando que não estava sendo visto, pela quantidade de vapor que subia no rosto da mãe, colocou os sacos de arroz sobre a mesa e seguiu direto para o corredor que levava para os quartos.
-Porque os sacos de arroz estão sujos de poeira? - perguntou num tom de voz médio, ao pegar um saco de arroz com um sinal redondo como se fosse feito por uma bola.
Escutou sua mãe perguntando isso ao entrar no quarto de Gustavo e, como se escondesse um segredo, fez
questão de fingir não escutar. Gustavo ouviu sua mãe falando algo na cozinha mas quando olhou em direção a porta, pensando em ir ver o que a mãe queria, avistou Felipe de olhos arregalados.
-Gustavo! Gyit esta morrendo!
Foi a coisa mais besta que conseguiu pensar em falar para fazer com que Gustavo saísse do quarto e fosse de encontro a bola que tinha escondido. Era uma mentira cretina, mas a recompensa seria suficiente para ganhar o perdão de Gustavo pela mentira contada.
- Como assim? O que você esta me dizendo? - Gustavo fez um movimento tipico de uma pessoa que iria se levantar mas foi impedido pelos problemas que tinha na perna.
Venha comigo, ele esta na casinha.
Ao chegarem no quintal logo perceberam Gyit correndo de um lado para outro. Os dois irmãos se cruzaram olhares e Felipe se dirigiu ao lugar onde o animal dormia. Antes de responder qualquer coisa ou de deixar que Gustavo falasse, seu irmão pegou o globo azul e jogou no em seu colo.
Gustavo não via a cor do céu a muitos dias e a luz do sol era muito forte para olhos que se acostumaram a escuridão. A alegria agora caio em seu colo num formato circular, na forma de um objeto perfeitamente redondo, e seu sorriso se abriu como um arco iris no ar.
Em questão de dez, oito minutos ja estavam na rua, brincando com crianças que vinham de todas as ruas vizinhas, e todas ficaram muito surpresas por Gustavo esta com a bola, pois todos o amavam, o único impencilio de Gustavo era seu próprio humor.
Porém neste dia ele pode fazer outras pessoas felizes.
...
Como se isso não fosse comum em sua vida.
Gustavo era Governador do estado onde morava.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Jogos Online para todo mundo!
sábado, 16 de maio de 2009
domingo, 3 de maio de 2009
O palacete Ying Yang.
As fronteiras das duas grandes nações em questão são as florestas furryes, e as cidades dos homens, e raramente uma ou outra se arriscaria a explora-la, por motivos óbvios, ou pela mínima falta de razão para estar neste lugar. Duas civilizações isoladas. Os únicos meios de comunicação ali presente são, vamos dizer assim, as rotas comerciais. Quilómetros de tubulações que transportam água para um lado, quilómetros de cabos e linhas energéticas para o outro. Nada mais. Não há motivos a mais para uma visita ou passeio para ambos os lados, sendo suficiente para todos o espaço reservado e delimitado. Fora as linhas de transferência, nada mais há entre estes dois mundos. Sendo um abismo tão insignificante, ao ponto de nem mesmo haver uma fiscalização para se ter certeza que não existe realmente nada ali, pelo menos era o que se pensava. Para que o acordo número 825 acontecesse, foi construído um link entre as duas nações. Desta obra que envolvia engenheiros de ambas as partes muito se descobriu sobre a zona morta, ou o espaço que há entre os dois mundos. A cúpula Ying Yang consiste em um grande globo oval dividido em duas grandes áreas, uma feita de inox branco, tão alvo quanto uma folha de papel ou como as nuvens do céu. E a outra era formada de trepadeiras e vegetação rasteira. As duas cascas se uniam ao centro, uma dando lugar a outra, se tocando até fechar o grande salão oval. Onde se encontravam foi formado um acento para um homem, e uma árvore pequena nasceu ali servindo de palanque para um furry que não fosse mestiço. Nas extremidades do salão, do lado mais “moderno”, existia um tubo que ligava-o a civilização. E na outra extremidade uma grande área de vegetação cobria toda a extensão entre sua civilização e o salão, se estreitando no inicio e se expandido ao chegar perto da floresta. Do lado branco naturalmente uma pessoa comum se sentiria bêbada ou com a sensação de estar passeando num grande vazio onde a única coisa que se tem certeza de existir é o chão. Do lado mais natural, devido ao enorme preconceito de nossa raça, os humanos, qualquer um que não fosse furry se sentiria no meio do mato, enxergando apenas a formação circular e oval que as trepadeiras e vegetação adjacentes produziam, concluindo lamentavelmente que seria aquilo obra de um paisagista moderno. No dia marcado para que Owl e Julios se encontrasem nada do que se esperava realmente aconteceu. Julios McTales consistia em uma forma de vida um tanto quanto incomum ao que constava nas lendas e histórias contadas de galho em galho das florestas furryes. Esperava, Wooler o sábio, encontrar um descendentes dos seus melhores artífices, os macacos. Seria, pelo que contava a lenda, um pouco mais alto e sem pelos, andava erecto, com a cabeça para cima apoiado sobre os pés somente. O que encontrou foi um globo de vidro sustentado por uma maquina de locomoção anti gravidade contendo um enorme celebro dentro, pouco mais de um metro de altura. Julios, por sua vez demorou a entender o que fazia ali diante de uma enorme coruja selvagem, quase do seu tamanho. Logo ambos compreenderam que muito tempo havia passado entre eles.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Revista em Quadrinhos.
terça-feira, 21 de abril de 2009
Site para crianças...
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Um possível destino para o futuro.
Dos Princípios Fundamentais
Parágrafo único. "O Fim do mundo começa quando a ultima árvore for derrubada."
Escrito por Owl Wooler 'Tyto alba' no tratado de aconselhamento da ONU ao homem .
Ultimamente, fazer uma compra, seja qual for seu valor, requer do comprador tanta atenção quando a tarefa instantânea de enviar um email. Ao vendedor que tem a posse de um produto, sendo este de valor estimado por seus clientes, basta-lhe uma nota nos meios, quanto mais um site de vendas. E nada mais. A transição ocorre de maneira instantânea, onde o real valor das partes são: para o comprador; a entrega do material. para o vendedor; o valor do produto em espécie.
E num mundo como o nosso, vendas, trocas, consignações, investimentos, etc... são feitos em números extraordinariamente fora de controle. Os movimentos monitorados, apesar de terem um número também extraordinário, são assim controlados por motivos óbvios, entre eles, guiar o destino do Planeta Terra.
No protocolo de número 1825365...825, o acordo 825, segue anexo modelo, uma negociação tão natural quanto o respirar e o aspirar, foi altamente divulgada nos jornais e colunas virtuais instantâneas de notícias. A tal trasição, conhecida como "folha verde número 825, entrou na história da humanidade como um primeiro passo para a reorganização do mundo como um lugar bastante para todos.
Tanta alarde a tal fato se da pela proposta da grande nação Furry, em acordo com vários pedidos também feitos do lado das Nações Unidas Mundiais, para que fosse posta em pratica, da mesma forma que fora no passado. Corpo presente de ambas as partes, apertos de mãos, trocas das mercadorias num raio de cinco metros. Nesta cena que não se repetia fazia centenas de anos, o valor negociado não chegava aos pés da razão social e esperança plantada de ambas as partes, e o sentimento no coração de todos; não estamos sozinhos neste mundo.
Dos produtos negociados: 100.000m² de água / 350.000Gb em software e 480000t em maquinaria.
Das partes em corpo presente: Owl Wooler, representante da Nação Furry / Julios MCTales, Nações Unidas Mundiais.