sexta-feira, 29 de maio de 2009

A guerra entre o homem e a maquina.

Contrariando o que todos pensam sobre o futuro, ... sobre uma terceira guerra mundial ou até mesmo um fim desastroso para a humanidade, o que ocorreu foi bem planejado e pactuado com eficiência pelas maquinas, futuras lideres do planeta terra.

O dia D do domínio das máquinas aconceteu alguns anos, logo após atingir o incrível número de um computador para cada ser humano na terra.

Não demorou muito para os seres humanos entregar o controle do planeta para as máquinas de livre e espontânea vontade.



RADIOHEAD

RADIOHEAD
RADIOHEAD
RADIOHEAD
RADIOHEAD


Para dizer quem são, basta falar que forão eles que fizeram a trilha sonora de romeu e julieta,
original, na verdade foi so uma música. Essa aacima.

E para vc ficar por dentro ds estilos mais loucos...
Estude sobre MÙSICA NOISE

quarta-feira, 27 de maio de 2009

As Florestas Furryes

Numa floresta de verão, entre as árvores, como se fossem pessoas espalhadas num campo com sombras misturadas com raios de sol, fazendo um mesclado de cores no ar por causa das flores e mais flores e mais flores de tons verde e vermelhos. Uma portinha se abriu, numa árvore mediana, e dez coelhinhos sairão em fila.
Dois eram maiores que os demais, eram a senhora coelho e o senhor coelho, pais de sua trigézima quinta ninhada de oito coelhinhos, um casal comum entre os coelhos da região. Todos fizeram um circulo, voltados para a porta da casinha onde sairão. E então mais dois coelhos surgiram. 

Vovô e Vovó coelho.

Todos, nesse fim de domingo, no final da visita da família à casa da Vovó, vinham saindo de dentro da casinha conversando e sorrindo. Os dois ou três coelhinhos que vinham na frente brincavam de pega pega e saíram correndo, o mais malhado de todos fingindo ser um leão e que caçava seus irmãos numa corrida animada. Os três mais pequeninos vinham atraz, sem querer ir embora da casa de seus avós, queriam mais doces em conserva, mais travesseiros na lareira, mais historinhas de contos de fadas que a vovó contava. Os pais coelhos vinham logo atraz conduzindo os pequeninos, conversando com seus pais, falando de como era a vida durante a semana, e de como seria bom que as castanheiras não sujassem de castanhas, o quintal nos Invernos.

Logo saíram todos, com os avós ficando ainda no portão, o vovô bem no meio da porta, como um guarda, mas falava e sorria como um avô, e a vovó logo atraz, dirigindo a palavra aos mais pequenos que; se comerem bastante cenoura cresceriam rapidamente. O papai e mamãe iam conduzindo todos eles a formarem um arco, de tal forma a deixar todos virados para a porta, e mais óbvio, que todos podesem olhar para os avós diretamente.

E por um instante a mamãe coelho percebeu que ninguém pediu para que seus filhos ficassem e que se fosse por ela ja estaria virando a esquina, perto dos arbustos dos pardais. E mais ainda, se lembrou de que havia esquecido de algo muito importante.
Voltou-se para seus pais, estendendo a mão, baixando a cabeça e curvando o corpo, como se estivesse na presença de um santo. A conversa, num instante calou e todos podiam ver a mamãe coelho reverenciando a vovó. Com o silêncio que se fez, pode se notar que os grilos, pássaros noturnos, o próprio sussurrar de ar que fazia algumas pequenas folhas ainda falar, e logo as estrelas e o céu e o planeta e toda a galáxia parou para escutar o que a mamãe coelho tinha a falar para sua mão, à vovó coelho.
-Me dê minha bênção.

-Deus te abençoe minha filha.- falou isso automaticamente pois nem tinha notado tudo a sua volta. Mas ao terminar de falar olhou ao redor e vio que era o centro do que estava acontecendo. Notou o silencio. Notou todos os seus netos olhando para sua mão, que segurava a mão da filha, numa posição de passagem de amor e bênção.

-Deus abençoe todos vocês, meus filhos ... isso é para todos vocês.

E todos notaram que podiam continuar; a galáxia o sistema as estrelas, o planeta, o vento, as árvores, os passaros, os grilos voltaram a cantar, e os coelhinhos, continuaram o caminho da vida.








segunda-feira, 25 de maio de 2009

Vigiados por uma estrela azul.

A evolução da espécie humana.

Tudo começou com o surgimento de seres unicelulares, como foi no inicio para todas as espécies. A ao longo do tempo, como todos sabem, chegamos a um estado de plena harmonia entre seres vivos de todas as espécies.

Porém, devido a uma questão de individualidade, ou como afirmam os humanistas, superioridade intelectual, o homo sapiens, ser tão habilidoso e útil a sociedade mundial, perdeu a razão por meio de suas obras. A arte, que moldou o mundo dos homens, para os furryes, destruiu o laço entre as criaturas que viviam em plena paz. Ele encontrou em suas habilidades um argumento para se achar superior aos outros. No inicio, eram so pedras ou toras de árvores usadas para quebrar noses, coisa simploria e que passou desapercebido aos olhos dos sábios do mundo antigo, mas com o passar do tempo aquilo que era motivo de necessidades pessoais se tornou uma onda gigantesca de seis milhões e meio de unidades irracionais que, como uma praga de gafanhotos, seca tudo pela frente.

De ser unicelular até o surgimento do homem moderno, passou-se mais ou menos 4,56 bilhões de anos. Hoje em dia o homem não passa mais de quatro anos para mutar de ser unicelular, no ovário de sua mãe, até ser pleno e consciente de sua existencia. Essa idade é a qual um homem é considerado ser consciente de si mesmo, capaz de tomar decisões por si mesmo, e comummente, liderar alguns serviços na comunidade.

Um mundo onde idade não é sinonimo de barreira intelectual.

Essa descoberta trouxe muitos benefícios a espécie humana, surgiu num tempo onde so se poderia tomar dois caminhos, confiar nos filhos e filhas , que ficaram nas cidades durante a ultima guerra, ou morrer escondido dentro de casa com fome ou pelos males comuns de uma batalha.

Quando os mais velhos se foram, numa caminhada sem volta, a juventude tornou o lugar onde moravam tão agradável de se estar que receberam carta branca para continuarem seu governo romântico. A liderança fantástica dos pequenos se tornou símbolo de prosperidade, uma sociedade baseada na fantasia e amor incondicional de crianças. Num mundo onde, um dia, o homem deu as costas para a natureza e para seus irmãos, e isso o levou a destruição, qualquer sociedade organizada que se destacasse pelo bem estar de vida respeitando o espaço de outros ao redor, era bem vindo, num mundo onde os erros do passado não se repetiam mais.
Foi nesse contexto onde Gustavo, ao receber o globo azul, liderava, não somente o jogo de bola daquela tarde, mas em seu quarto, com o auxilio de um computador, o destino de seu estado, e de certa forma, o destino do mundo.

Pelo menos até onde os olhos dele conseguiam enxergar.

O Estado de Gustavo, o justo, era a menor sociedade conhecida pelas fotos de satélites e pelos scaners dos homens. Nos arquivos constavam em fonte vermelha as palavras;

Sociedade anarquista; risco de rebelião.

O Globo Azul.

Felipe parecia mais como alguém que tinha encontrado um baú cheio de tesouros. Ficou paralisado por um breve minuto, que em sua cabeça pareceu uma hora, pensando nas possibilidades que o destino lhe trouxera, e pegou uma bola azul que encontrou num beco entre a rua da padaria e a rua de sua casa.

Ao longo de sua infância, que passava rápido como um avião, ele esperava por este momento como se fosse o momento de seu primeiro beijo, ou como se tivesse feito um gol na decisão dos times do bairro.

Na maior das verdades aquela não era a melhor hora de encontrar seu tesouro. Ele vinha da padaria, bolsa e braços cheios de sacolas de arroz, que sua mãe pedido para que fosse comprar. Eu e você não deixaria as obrigações para traz ao encontrar no meio da rua uma bola, mas aquela bola azul que Felipe encontrou no caminho da padaria para casa não era uma bola de futebol comum.

Se tratava do globo azul, era como se um acordo entre todas as crianças, do mundo, tivesse sido feito para que esta bola fosse uma brincadeira a nível nacional. A bola não tinha dono, mas pertencia a quem a encontrasse. Estar com O Globo Azul, como era chamada, significava ser o garoto com quem todas as crianças queriam brincar. Significava, no mundo das crianças, poder. Quem a possuísse, nem que fosse por um dia como diz a regra, seria o dono da brincadeira e ditaria as regras. O grande objetivo da brincadeira era conseguir fazer ela decolar, geralmente acontecia no final da tarde, pois ela, com um poder mágico, voava e não voltava mais. E isso era incrível, do ponto de vista da garotada.

Felipe não podia sair por ai chutando a bola, pois logo outros meninos e meninas veriam que ele tinha a encontrado, então colocou a bola debaixo do braço, e com muita dificuldade continuou o caminho para casa. Continuou seu caminho com cuidado, ele sabia que bastava alguns murmúrios para que a rua estivesse cheia. Mas seguiu para sua casa.
Ao passar pela casa de seus vizinhos, sentiu vontade de mostrar que era o dono da bola, mas desde o inicio teve a ideia de fazer com que seu irmão a encontrasse, pois este precisava de amigos mais do que ninguém. Seria como encontrar a coroa que dava plenos poderes de rei e entrega-la a outra pessoa, dando-lhe não so o objeto mais os benefícios que ele traria

Gustavo era irmão de Felipe e estava em seu quarto estudando equações do segundo grau. Isso era bem típico de Gustavo pois acreditava nos números mais que nas palavras ou poesias.

Bem, Felipe deveria ser bem inteligente para fazer Gustavo sair do quarto e mais astuto ainda para fazê-lo ir até o quintal, onde colocou a bola de lado da casa de Gyit, o cachorro de Felipe. Mais ainda porque Gustavo, como ja foi comentado, não era tão acessível, ainda mais por um problema que tinha de nascença, ele era preso a uma cadeira de rodas.

Logo após guardar a bola perto da casa de Gyit, com se tivesse caído ali por acaso, Felipe entrou em casa pela porta da cozinha que estava aberta. Saia muita fumaça de la de dentro, era vapor pois sua mãe estava preparando arroz ao vapor, receita típica e fundamental na região. Praticamente, ao redor do fogão, não se podia enxergar nada, somente a silhueta de sua mãe que virava o arroz mexendo a panela com as duas mãos, numa dança engraçada.


Pensando que não estava sendo visto, pela quantidade de vapor que subia no rosto da mãe, colocou os sacos de arroz sobre a mesa e seguiu direto para o corredor que levava para os quartos.


-Porque os sacos de arroz estão sujos de poeira? - perguntou num tom de voz médio, ao pegar um saco de arroz com um sinal redondo como se fosse feito por uma bola.


Escutou sua mãe perguntando isso ao entrar no quarto de Gustavo e, como se escondesse um segredo, fez
questão de fingir não escutar. Gustavo ouviu sua mãe falando algo na cozinha mas quando olhou em direção a porta, pensando em ir ver o que a mãe queria, avistou Felipe de olhos arregalados.


-Gustavo! Gyit esta morrendo!

Foi a coisa mais besta que conseguiu pensar em falar para fazer com que Gustavo saísse do quarto e fosse de encontro a bola que tinha escondido. Era uma mentira cretina, mas a recompensa seria suficiente para ganhar o perdão de Gustavo pela mentira contada.


- Como assim? O que você esta me dizendo? - Gustavo fez um movimento tipico de uma pessoa que iria se levantar mas foi impedido pelos problemas que tinha na perna.



Venha comigo, ele esta na casinha.



Ao chegarem no quintal logo perceberam Gyit correndo de um lado para outro. Os dois irmãos se cruzaram olhares e Felipe se dirigiu ao lugar onde o animal dormia. Antes de responder qualquer coisa ou de deixar que Gustavo falasse, seu irmão pegou o globo azul e jogou no em seu colo.

Gustavo não via a cor do céu a muitos dias e a luz do sol era muito forte para olhos que se acostumaram a escuridão. A alegria agora caio em seu colo num formato circular, na forma de um objeto perfeitamente redondo, e seu sorriso se abriu como um arco iris no ar.
Em questão de dez, oito minutos ja estavam na rua, brincando com crianças que vinham de todas as ruas vizinhas, e todas ficaram muito surpresas por Gustavo esta com a bola, pois todos o amavam, o único impencilio de Gustavo era seu próprio humor.
Porém neste dia ele pode fazer outras pessoas felizes.
...


Como se isso não fosse comum em sua vida.
Gustavo era Governador do estado onde morava.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Jogos Online para todo mundo!

http://www.nodiatis.com/
Um rpg online rápido, onde não precisa instalar nada, basta navegar nas paginas e jogar.

Game online similar a CS. Muito viciante, super recomendado para quem gosta de jogos em primeira pessoa e de armas.

FreeSky. Ainda não testei este game, vou dar uma olhada e comentar mais tarde.

Galaxy Online. RPG espacial muito bom para quem gota de star war por exemplo, logo logo vou comentar todos estes.

sábado, 16 de maio de 2009

Twitter

Site de relacionamento muito usado pela Mtv.

domingo, 3 de maio de 2009

O palacete Ying Yang.

As fronteiras das duas grandes nações em questão são as florestas furryes, e as cidades dos homens, e raramente uma ou outra se arriscaria a explora-la, por motivos óbvios, ou pela mínima falta de razão para estar neste lugar. Duas civilizações isoladas. Os únicos meios de comunicação ali presente são, vamos dizer assim, as rotas comerciais. Quilómetros de tubulações que transportam água para um lado, quilómetros de cabos e linhas energéticas para o outro. Nada mais. Não há motivos a mais para uma visita ou passeio para ambos os lados, sendo suficiente para todos o espaço reservado e delimitado. Fora as linhas de transferência, nada mais há entre estes dois mundos. Sendo um abismo tão insignificante, ao ponto de nem mesmo haver uma fiscalização para se ter certeza que não existe realmente nada ali, pelo menos era o que se pensava. Para que o acordo número 825 acontecesse, foi construído um link entre as duas nações. Desta obra que envolvia engenheiros de ambas as partes muito se descobriu sobre a zona morta, ou o espaço que há entre os dois mundos. A cúpula Ying Yang consiste em um grande globo oval dividido em duas grandes áreas, uma feita de inox branco, tão alvo quanto uma folha de papel ou como as nuvens do céu. E a outra era formada de trepadeiras e vegetação rasteira. As duas cascas se uniam ao centro, uma dando lugar a outra, se tocando até fechar o grande salão oval. Onde se encontravam foi formado um acento para um homem, e uma árvore pequena nasceu ali servindo de palanque para um furry que não fosse mestiço. Nas extremidades do salão, do lado mais “moderno”, existia um tubo que ligava-o a civilização. E na outra extremidade uma grande área de vegetação cobria toda a extensão entre sua civilização e o salão, se estreitando no inicio e se expandido ao chegar perto da floresta. Do lado branco naturalmente uma pessoa comum se sentiria bêbada ou com a sensação de estar passeando num grande vazio onde a única coisa que se tem certeza de existir é o chão. Do lado mais natural, devido ao enorme preconceito de nossa raça, os humanos, qualquer um que não fosse furry se sentiria no meio do mato, enxergando apenas a formação circular e oval que as trepadeiras e vegetação adjacentes produziam, concluindo lamentavelmente que seria aquilo obra de um paisagista moderno. No dia marcado para que Owl e Julios se encontrasem nada do que se esperava realmente aconteceu. Julios McTales consistia em uma forma de vida um tanto quanto incomum ao que constava nas lendas e histórias contadas de galho em galho das florestas furryes. Esperava, Wooler o sábio, encontrar um descendentes dos seus melhores artífices, os macacos. Seria, pelo que contava a lenda, um pouco mais alto e sem pelos, andava erecto, com a cabeça para cima apoiado sobre os pés somente. O que encontrou foi um globo de vidro sustentado por uma maquina de locomoção anti gravidade contendo um enorme celebro dentro, pouco mais de um metro de altura. Julios, por sua vez demorou a entender o que fazia ali diante de uma enorme coruja selvagem, quase do seu tamanho. Logo ambos compreenderam que muito tempo havia passado entre eles.

Artista plastico brasileiro.

Vik muniz, faz arte com coisas inusitadas com macarrão, catchup, açúcar, peças de computador.

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