segunda-feira, 25 de maio de 2009

Vigiados por uma estrela azul.

A evolução da espécie humana.

Tudo começou com o surgimento de seres unicelulares, como foi no inicio para todas as espécies. A ao longo do tempo, como todos sabem, chegamos a um estado de plena harmonia entre seres vivos de todas as espécies.

Porém, devido a uma questão de individualidade, ou como afirmam os humanistas, superioridade intelectual, o homo sapiens, ser tão habilidoso e útil a sociedade mundial, perdeu a razão por meio de suas obras. A arte, que moldou o mundo dos homens, para os furryes, destruiu o laço entre as criaturas que viviam em plena paz. Ele encontrou em suas habilidades um argumento para se achar superior aos outros. No inicio, eram so pedras ou toras de árvores usadas para quebrar noses, coisa simploria e que passou desapercebido aos olhos dos sábios do mundo antigo, mas com o passar do tempo aquilo que era motivo de necessidades pessoais se tornou uma onda gigantesca de seis milhões e meio de unidades irracionais que, como uma praga de gafanhotos, seca tudo pela frente.

De ser unicelular até o surgimento do homem moderno, passou-se mais ou menos 4,56 bilhões de anos. Hoje em dia o homem não passa mais de quatro anos para mutar de ser unicelular, no ovário de sua mãe, até ser pleno e consciente de sua existencia. Essa idade é a qual um homem é considerado ser consciente de si mesmo, capaz de tomar decisões por si mesmo, e comummente, liderar alguns serviços na comunidade.

Um mundo onde idade não é sinonimo de barreira intelectual.

Essa descoberta trouxe muitos benefícios a espécie humana, surgiu num tempo onde so se poderia tomar dois caminhos, confiar nos filhos e filhas , que ficaram nas cidades durante a ultima guerra, ou morrer escondido dentro de casa com fome ou pelos males comuns de uma batalha.

Quando os mais velhos se foram, numa caminhada sem volta, a juventude tornou o lugar onde moravam tão agradável de se estar que receberam carta branca para continuarem seu governo romântico. A liderança fantástica dos pequenos se tornou símbolo de prosperidade, uma sociedade baseada na fantasia e amor incondicional de crianças. Num mundo onde, um dia, o homem deu as costas para a natureza e para seus irmãos, e isso o levou a destruição, qualquer sociedade organizada que se destacasse pelo bem estar de vida respeitando o espaço de outros ao redor, era bem vindo, num mundo onde os erros do passado não se repetiam mais.
Foi nesse contexto onde Gustavo, ao receber o globo azul, liderava, não somente o jogo de bola daquela tarde, mas em seu quarto, com o auxilio de um computador, o destino de seu estado, e de certa forma, o destino do mundo.

Pelo menos até onde os olhos dele conseguiam enxergar.

O Estado de Gustavo, o justo, era a menor sociedade conhecida pelas fotos de satélites e pelos scaners dos homens. Nos arquivos constavam em fonte vermelha as palavras;

Sociedade anarquista; risco de rebelião.

Um comentário:

Unknown disse...

O grande poder que tem o homem nos dias atuais......
a sua evoluçao deveria ter sido descrita...

abraços
EQUIPE ENTRANDO NUMA FRIA.

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