segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Mais carinho prum coração partido.

Falar das coisas boas e alegres parece que é mais difícil que criticar e narrar as aflições dos corações, ou as perdas da alma.

Isso porque os momentos felizes são taõ intesnsos que nos perdemos, perdemos os sentidos e o controle a situação. Nos perdemos num sorriso, que se torna numa gargalhada, aquela gostosa e alta, que chama a atenção, mas não a nada melhor que um ataque de riso. Faz muito tempo que não tenho um destes e os desejo muito.

Uma boa roda de amigos tomando cerveja é raro. Geralmente não lembrados das boas conversas ou piadas, pq no final deu em briga ou acabou a bebida.

Ta vendo! Tento aqui escolher as palavras mas realmente coisas boas estão ai para serem vividas, não contadas.

Então vamos vive-los, fazer o possivel para tornar a vida dos outros melhor. Vamos sorrir, vamos fazer alguma coisas juntos, nada além disso me faz pensar num caminho melhor. Estes são meus votos a todos, todos mesmo, e tenho o direito de desejar isso, o bem.

Os fatos...

Não vou nem citar o adeus daqueles que devo a alegria de estar aqui perante a humanidade, estes que ainda desejava guardar em minha casa, mas o destino foi fulminante, talvez pelo seu próprio modo de lidar com os problemas mais simples e comuns. Aqui a falta de amor se tornou o maior pecado, e o pior destino que ja ouvi falar. O abade de inocentes, pelo que entendo, não tem perdão, mas estas coisas de julgamento se deixa para o céu ou o inferno.

Aos fatos, pulando este que foi o mais chocante, como podemos demonstrar, varia de simples invocações de ódio e rancor, ao extremo e inesperado açoite da violência. Ora onde há uma palavra de ódio, há o coração assassino prestes a cometer seu desejo.

Bem. Me lembro agora de ainda mais uma tentativa de atrapalhar o meu destino, e não foram poucas. A derradeira seria uma tentativa sem argumento nem porques, pois não existem mesmo, de me desfazer de propriedades que possuo até hoje com muito orgulho.

E meu futuro? O que devo fazer para estabelecer bons frutos para meus filhos e filhas, que também são questionados antes mesmo de nascerem? Com que irei me sustentar? Não é de meu pai minha herança? Ou devo pedir privilégios aos bêbados e mendigos quando nada mais tiver em mãos? Ou achas que não trabalho ou não cuido da vida, dia a dia, sem pensar no que vou comer quando mais velho e fraco estiver?

Ora, nossas bençãos eram as mesmas e nossos pesos os mesmos. Sem mais nem menos não devemos nada um ao outro.

Mas o que um faz se torna responsabilidade do outro? Pq? por serem levemente iguais. Uma diferença de meses, nem sei o quanto. Pois mesmo na infância descobri que não somos em nada parecidos. Em nada. Muitos dos meus, e estes tenho até hoje por testemunha, nunca viram semelhança alguma, seja nas atitudes, seja nas maças do rosto ou no olhar. Não, não somos iguais, somos os opostos. Não importando qual seja bom o mal. Como vimos isso é uma questão de partido, de opinião.

Como vimos, isso é uma questão de diplomacia. E como não me dou a converter os outros, prefiro que vivam livres ao aprisionar suas almas com satanas. Se bem que sei que são poucos os que buscam a verdade. Bem isso é um ponto fraco. Mas os poucos com quem divido a mesa são bem vindos e constantes.

Ora, que fatos trago aqui, o perdão da palavra me retrai a lingua, um pouco de medo, mas estes são somente ensaios. Tenho que, um dia publicar algum livro, e histórias reias e macabras são as melhores a serem contadas. Já em fim, teremos um final feliz?




Máscara.

Para quem sentir-se a vontade com esta máscara, pode vesti-la.

Não é muito difícil me convencer, principalmente quando eu não saio correndo ou dou em ombros com seu discurso. Por isso passei muito tempo escutando seu discurso militar e humilhante.

Mas são os fatos que mostram, desde nossa juventude que faz parte do passado, que não tenho problema nenhum, o problema esta em vocês. Toda humilhação que sofri sem motivo, e ja cheguei a perguntar o pq de tanta maldade; a resposta foi pura violência e falta de razão.

Nossa juventude, a nossa entre min e vocês, passou, pois não nos divertimos mais, não há graça nas piadas, não caminhamos juntos, não há nada em comuns entre..., etc, etc...

E não vou gastar meu tempo mesmo, vou sair de perto mesmo, pq não vou ser julgado por quem não tem opinião própria, antes são como um partido político. Ora, não tenho um ponto positivo em minha vida? Sou um completo inútil? Não devo pedir parte em minha herança? Não posso escolher outra cor se não o negro ou vermelho?

Não desejo isso, gostaria de continuar as aventuras e caminhadas juntos, mas não posso viver entre feras que só acham lugar na glória ameaçando e empilhando os corpos de seus adversários no chão. Não lutarei, contra vcs não, pq honro nossas vidas um dia unidas tanto no mesmo ventre como pela mesma rua. Mas nunca deixarei de me sentir menino, criança alegre e preguiçoso, pois esse sou eu e ninguém pode me segurar.

Essa foi a primeira, gostaria de continuar mas vamos aos fatos.


terça-feira, 10 de agosto de 2010

Vá ao bosque e colha amoras frescas...

Em sua busca por amoras, o que seria um rápido passeio, com objetivo meio e fim, se tornou um novo começo na vida simples e regrada de nosso coelhinho, que não conhecia muito além de sua família e costumes tradicionais de sua raça.

Antes mesmo de capturar sua primeira amora, que lhe parecia tão valiosa quanto as mil e duzentas que tinha em casa, surge a sua frente, camuflado entre a amoreira, um Louva Deus, tão invisível antes, e agora presente a sua frente como se sempre estivesse ali.

Ora, o louva deus transmitia já de cara a serenidade e sabedoria naturais a espécie, predador feroz para insetos menores, servia a comunidade com sua paciência e ombro amigo para as confissões e conversas que só ele era capaz de aguentar. Ouvido amigo, sempre grato ao seu deus por sua vida, e admirado por todos por sua prece perene, suas garras como palmas unidas em posição de oração.

Vejam só o que a vida nos traz, o que um coelhinho branco e pequeno faz em selva aberta, correndo a saltando sem destino, paralisado ao menor movimento do vento, das folhas, da vida.

Me sinto feliz em ver tanta alegria, no fundo dos olhos desta lebre, inocente e sem noção dos perigos que podem atravessar o peito. Esperança. Quais as convicções que traz, será que pode nos ajudar nos conselhos, terá discernimento para julgar os menores?

Em nossa caminhada, tanto na distância de nosso caminho como no caminhar ideológico que pretendemos seguir, sempre encontramos personagens ou sinais, e isso esta fora de nosso controle. Na simples busca por amoras, do outro lado do bosque, caminho tão conhecido como o caminho da cama ou da mesa. Lá fora existe o ingrediente invulnerável que pode mudar o destino de nossas vidas, o acaso.

Perante o duvidoso destino, podemos nos deparar com bestas da selva, demônios alucinados, ursos bêbados, enxames de abelhas apresadas. Mas nesse passeio que inicialmente tinha um objetivo singular, nosso amiguinho encontrou um ser também singular e, a primeira vista não lhe traria muitas novidades.

A primeira barreira, e graças a ela estamos aqui, são as advertências destas criaturas, que nos alerta sobre o perigo de andar por ai sozinho.

-Onde você deseja chegar?

Macacos e macaquinhos.

Ora, dois irmãos macacos bêbados caminhavam pela floresta em direção ao lar, voltando de uma macaquisse que so acabava com o barraco que os mesmo armaram durante uma festa de casamento de uma família dos coelhos que acontecia todo final de semana, todo mês, todo ano.

Ora pois, não caminhavam, cambaleavam ao longo do caminho com a visão escurecida pelo álcool, seguindo somente seus extintos e se deixando levar pelo caminho de casa, seguindo em frente, tropeçando mas poças de lama, se segurando nas árvores e acordando todo o povo sonolento e estragando a paz da madrugada antes silenciosa.

Ora ora, não seguiam o mesmo caminho pois não moravam no mesmo lar, so a origem os unira neste mundo, mesmo sendo irmãos, nada lhes fazia unir, nem mesmo o ventre que tinham em comum lhes era capaz de apaziguar os ânimos, os valores, sua amizade. Nem seguiam o mesmo raciocínio e todas as atitudes, pelo menos do mais astuto, era regrada e cheio de planos e artimanhas. O próprio convite a festa era uma forma que achara para embriaga-lo e poder dar resposta a um desafio que o mais minguado lhe fizera no dia anterior.

Pois ora, a macacada foi esta mesma, depois de embriagados, deram a pular de mesa em mesa, dando votos de "viva a noiva, longa vida ao noivo!" enlouquecendo a numerosa família de nobres e numerosos lebres, incontáveis, todos receberam as desculpas do macaco mais velho que de bêbado não tinha nada e conduzia o irmão embriagado e feliz porta afora, com mil desculpas e empurrão.

Na noite anterior, nossos amigos bêbados conversavam e caminhavam sobre a floresta, esta que une a todos como num mesmo barco. Mas veja que para um deles não se somam os dias nem as dívidas entre eles. Como se tivesse dito isso numa oração. E um deles disse; não te perdoarei se um dia me maltratar.

Mesmo depois daquela festa, e mesmo depois de ser deixado na mala, coisa ruim para macacos que não tem jeito de tira-la das costas sem ajuda de outro, que mal pode haver se mesmo depois disto vem o amanhã e novamente estaremos na mesma floresta?

Naquela festa, no meio do caminho para casa, irmãos se flagelaram entre tapas e ponta pés. Se maltrataram.

Foi tudo o que um queria, pelo desafio que o outro lhe dera. E era tudo que o outro esperava, para que fosse posto a prova o amor que o "um" não tinha.

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